Não quero mais textos, discussões e pessoalidades,
Não aguento mais opressão, fingimento, formalidades,
Não desejo mais transformar discursos alheios em sinceridade,
Não estou prá quem reclama, prá quem inflama,
Prá quem sustenta o corpo e a alma sobre chão de maldades.
O que eu preciso, agora e sem demora,
É uma jabuticabeira no meu quintal!
A paz da sua sombra, o afago da tua casca,
O doce que escorre pelo canto da boca que saboreia a fruta madura.
Sim, eu quero é viver!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Luiz Fernando
E num dia assim cinzento,
Estava eu em pedacinhos.
Destruída por maus ventos,
Refazendo-me sozinha...
Quando então doces palavras
Recebi num bilhetinho,
De letras que não eram suas
Mas revelavam teu carinho.
Minha alma sorriu surpresa,
E depois do riso, o pranto...
Pois jamais tive clareza
Do porquê, do como e quanto
Minha existência seria capaz
De tocar, de transformar o outro,
Nessa vida tão fulgáz
Em que compartilhamos pouco.
Agradeço por reconhecer
O amor que dedico a lida.
Estou honrada em saber
Que participo de tua vida.
E com delicadeza,
Deixo um pouco de mim em você.
Te levo em meu coração
Como o aluno que não quero perder!
Estava eu em pedacinhos.
Destruída por maus ventos,
Refazendo-me sozinha...
Quando então doces palavras
Recebi num bilhetinho,
De letras que não eram suas
Mas revelavam teu carinho.
Minha alma sorriu surpresa,
E depois do riso, o pranto...
Pois jamais tive clareza
Do porquê, do como e quanto
Minha existência seria capaz
De tocar, de transformar o outro,
Nessa vida tão fulgáz
Em que compartilhamos pouco.
Agradeço por reconhecer
O amor que dedico a lida.
Estou honrada em saber
Que participo de tua vida.
E com delicadeza,
Deixo um pouco de mim em você.
Te levo em meu coração
Como o aluno que não quero perder!
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