Um mar de interrogações
Onde boiava o pensamento.
Se razão, se emoções...
Seguiria por qual vento?
O interior revirando só:
Vai-e-vem descompassado.
E no estômago, um nó,
Esperando ser desatado.
Tanta dúvida ajuntada
Era mesmo para inquietar.
O corpo gemia e chorava...
E elas ainda estavam lá.
As perguntas perguntativas,
De rasgar um'alma em mil!
Emaranhado de subjetivas:
Tantas palavras em rodopio.