Não quero mais textos, discussões e pessoalidades,
Não aguento mais opressão, fingimento, formalidades,
Não desejo mais transformar discursos alheios em sinceridade,
Não estou prá quem reclama, prá quem inflama,
Prá quem sustenta o corpo e a alma sobre chão de maldades.
O que eu preciso, agora e sem demora,
É uma jabuticabeira no meu quintal!
A paz da sua sombra, o afago da tua casca,
O doce que escorre pelo canto da boca que saboreia a fruta madura.
Sim, eu quero é viver!