Quase silêncio.
Barulhinho da respiração congestionada da filha que dorme.
Som dos dedos em contato com as teclas, teimosos que são, em escrever devaneios.
Ás vezes, o ruído dos carros na rua movimentada, cortam o final de noite fria.
Quase silêncio.
Porque mesmo que o mundo parasse, ainda sobrariam os gritos dos pensamentos.
E os sussurros dos desejos.
E o chorinho amargo da solidão.
Dani, é lindo... profundo.... melódico até!
ResponderExcluirHá vezes em que o silêncio faz maior barulho do que os mais altos sons.
Quase silêncio deve ser um tanto mais confortante.
Gostei muito!
beijos Linda!