No negro infinito
O disco amarelo
Feito um maná
Pendurado chora
Dores de amor
Febres dos sem
E luze tão cheio
Sozinho é alvo
De olhar sedento
De respostas vãs
Reflete espadas
De Jorge e outros
Que golpeiam
Sem dó ou culpa
Teu brilho e halo
E confidenciam
Desejos secretos
A este deus lua
Piedoso e eterno
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