Quando exercitamos a auto-consciência, depois de sentirmos na pele que nada é absolutamente definitivo, nem a própria vida ou a de quem amamos demais, compreendemos a inutilidade do orgulho e de disputas, a estupidez da ganância ou da arrogância... e passamos a valorizar a beleza da sensibilidade, o prazer que nos lava a alma quando perdoamos o outro e nos perdoamos, a bênção que pode ser um abraço, um beijo, um sorriso ou uma palavra doce, a alegria de acordar e ter mais uma chance de amar e ser amado, de tentar tudo de novo... A realidade da morte bate à nossa porta para nos dizer da vida.
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